A “engenhoca” que faz furo de parafusadeira na praia de Balneário Camboriú, Litoral Norte de Santa Catarina, é sucesso absoluto entre aqueles que usam guarda-sol ou tenda e querem o equipamento firme.
Entretanto, o preço para quem não tem tendas ou guarda-sol na praia pode ser salgado e chegar a R$ 150. Já para os nativos, que vão com os próprios guardas-sóis para a praia, o furo sai de graça.
Furo com parafusadeira na praia de Balneário Camboriú pode sair de graça para nativos – Foto: Reprodução/ND
“Já utilizei o serviço e nunca me cobraram”, afirma Rosani, leitora do ND Mais. Antônio, dono de uma das barracas com o equipamento, afirma que não cobra o serviço de furar.
“Nunca cobramos. Outros tipos de furadores a gente até empresta para o pessoal, mas esse com a parafusadeira nós mesmo que fazemos, por segurança”, explica.
Como funciona furo de parafusadeira na praia de Balneário Camboriú
Antônio explica a ideia de fazer furo de parafusadeira na praia de Balneário Camboriú foi do filho dele, Leandro. “Utilizamos uma parafusadeira comum, dessas de montar móveis mesmo”, começa explicando.
Furos são feitos com parafusadeira e espécie de broca utilizada na jardinagem – Vídeo: Arquivo/ND
Eles compraram uma espécie de broca utilizada na jardinagem. “Ela encaixa perfeitamente na parafusadeira e funciona bem para a areia”, salienta.
A empresária Amanda Ciroco é adépta e postou um vídeo em que um jovem faz o furo na areia da praia com a furadeira e escreveu: “diretamente de 2050 para te mostrar a tecnologia de ponta usada na praia”, a web foi à loucura e a postagem já tem 6,8 milhões de visualizações.
Furo de furadeira na areia da praia em Balneário Camboriú pode chegar a R$ 150 – Foto: Reprodução/Internet
Além de fazer o furo, o jovem coloca uma estrutura de cano presa à corda do guarda-sol dentro do buraco, a fim de que a estrutura fique firme e não ceda ao vento.
Nos comentários, as pessoas especulam os valores que pode chegar a instalação, a depender de quantos furos, pode chegar a R$ 150.
Outros internautas comentam que a tecnologia já é usada em outras prais do Litoral Norte de Santa Catarina, como Itapema.
