Festival ‘Palco Giratório’ apresenta dois espetáculos em Caruaru no fim de semana; confira a programação

‘Matilde e Alice’ e ‘Ela’ serão encenados nos dias 15 e 17, respectivamente, no Teatro Rui Limeira Rosal, do Sesc. Matilde e Alice é um dos espetáculos do Palco Giratório do Sesc
Divulgação / Assessoria de comunicação
No fim de semana, Caruaru, no Agreste, recebe apresentações de dois espetáculos do projeto Palco Giratório, do Sesc Brasil. O público vai conferir “Matilde e Alice” na sexta (15) e “E.L.A.” no domingo (17, no Teatro Rui Limeira Rosal, que fica no Sesc Caruaru.
As encenações começam às 20h e os ingressos serão vendidos na bilheteria do teatro, uma hora antes do início de cada apresentação, ao preço de R$ 30. Trabalhadores do comércio e dependentes, com a Credencial Sesc em dia, pagam R$ 15.
Confira a programação dos espetáculos:
“Matilde e Alice”
⏰ Sexta-feira (15), a partir das 20h
📝 Texto: Moncho Rodriguez | Direção: Moisés Gonçalves
📌 Classificação indicativa: 14 anos
🎭 Sinopse: Em “Matilde e Alice”, as atrizes Maria Alves e Paula Monteiro dão vida às personagens que vivem em um lar de pessoas idosas, onde dividem o mesmo quarto há dez anos. Enquanto uma se agarra a um fio de vida, a outra anseia e clama pela morte. Ambas têm uma convivência densa, complexa, poética, engraçada e emocionante, marcada por conflitos e contradições. A peça aborda temas como abandono, medo da vida e da morte, Alzheimer e sexualidade na velhice, que impactam o cotidiano das duas, em que desejos e sonhos são reprimidos pela solidão.
E.L.A.
⏰ Domingo (17), a partir das 20h
📝 Direção: Diego Landim
📌 Classificação indicativa: 14 anos
🎭 Sinopse: Jéssica Teixeira traz a pergunta “o que pode um corpo?” e inicia uma investigação cênica de seu corpo e da maneira como ele se desdobra, desestabilizando e potencializando outros corpos e olhares. Ela evoca a beleza, saúde, política, feminilidade e acessibilidade, em uma montagem que mescla vídeo, artes plásticas e dramaturgia e traz uma experiência estética, minimalista e sofisticada, e instiga a plateia a exercer uma autopercepção da relação de cada um com seu próprio corpo, estimulando a emancipação do sujeito.