O limite entre São José e Florianópolis, no viaduto de Campinas, sob a Via Expressa (BR-282), na avenida Josué Di Bernardi, virou mais do mesmo.
Apesar da força-tarefa entre a segurança e a sociedade civil ao redor da estrutura que conecta as duas cidades, o resultado acaba sendo o mesmo: sujeira e descaso.
É enxugar gelo, como pode ser visto no registro deste domingo (3).
Força-tarefa
Sob a coordenação do Ministério Público, a Polícia Militar com comandos de São José e de Florianópolis, Guardas Municipais das duas cidades, Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura Terrestres); assistências social, secretarias de limpeza e manutenção; todos estes órgãos se uniram e deram início ao trabalho de saturação, no local.
Houve alteração na estrutura do viaduto, teve também a presença da Polícia Militar e Guarda Municipal, de maneira permanente, teve abordagem social.
Foram diferentes ações, munidas por tentáculos entre as forças, que deram resultados imediatos. Um trabalho fundamental para a oxigenação do local.
Mas nada disso, se não for feito de maneira constante, não será suficiente. Ou, alguma ponta dessa engrenagem que pode não estar funcionando.